DOCUMENTOS DO CONCÍLIO VATICANOS II

Por Marcus Vinícius

HISTÓRICO DO VATICANO. Em outubro de 1958, faleceu Pio XII. O que se reuniu no mesmo mês elegeu como papa o patriarca de Veneza Cardeal Rocalli. Adotou o nome de João XVIII.

No dia 11 de outubro de 1962, João XXIII abriu a primeira sessão do concilio, na basílica de São Pedro. Entre a primeira sessão e a segunda, morreu João XXIII, no dia 03 de junho de 1963, o conclave elegia o Arcebispo de Milão, João Batista Montini, como novo papa. Escolheu para si o nome de Paulo VI; Paulo VI assume o Pontificado, e dá continuidade ás atividades do concílio.

O encerramento do concílio deu-se no dia07 de dezembro de 1965.

Os documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II foram assim divididos sistematicamente:

COSNTRUÇÕES		DECRETOS		DECLARAÇÕES
LUMEM GENTIUM Constituição dogmática sobre a igreja (Ad intra)		AD GENTES: a atividades missionárias da igreja		GRAVISSIMUM EDUCATIONIS Educação da Juventude
		CIIRISTUS DOMINUS: o múnus pastoral dos bispos
GAUDIUM ET SPES Constituição pastoral sobre a igreja no mundo de hoje (Ad extra)		PRESBYTERORUM ORDINIS: O ministério e a vida dos sacerdotes
		OPTATAM TOTIUS: a formação sacerdotal.		NOSTRA AETATE As igrejas e a religiões não-cristã.
		APOSTOLICAM ACTUOSITATEM: O apostolado dos leigos.
DEI VERBUM Constituição dogmática sobre a revelação divina.		PERFECTAE CARITATIS: a renovação da vida religiosa.
		INTER MIRIFICA: Os meios de comunicação		DIGNITATIS HUMANAE Liberdade Religiosa
SACROSANCTUM CONCILIUIM Constituição sobre a sagrada liturgia		UNITATIS REDINTEGRATIO: O ecumenismo.
		ORIENTALIUM ECCLESIARUM: As igrejas Católicas Orientais.

Considera-se, universalmente, a constituição dogmática LUMEM GENTIUM e a Constituição pastoral GAUDIM ET SPES como os documentos-Eixo do Concílio:

LUMEM GENTIUM: intenção de oferecer a seus fiéis e a todo mundo um ensinamento mais preciso sobre a natureza e a missão universal da Igreja;

 GAUDIUM ET SPES: esclarecer o mistério do homem no mundo de hoje e seus problemas: G.S é muito claro: uma religião de cunho transformador na vida concreta do homem, na existência social, no seu dia-a-dia.

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Milhões viram a maçã cair, mas foi Newton que perguntou por quê.

                                                                                                      (Bernard Baruch)