segunda-feira, 30 de setembro de 2013

12.


Colaboração Marcus Vinícius

Gn. 1:16: “E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
Deus é um Deus de princípios. No texto de Gn. 1:16, entra o princípio de Governo. O texto diz que Deus criou dois luminares: um para governar o dia e outro para governar a noite.
Aí começa o princípio de autoridade. Autoridade que se governa de dia e autoridade que se governa de noite. E quantas horas o sol governa o dia? 12 horas.
E quantas horas a lua passa governando a noite?
12 horas. Isso é coincidência? Essa palavra vem do original Kosmos, ligada com outra palavra Cratórias. Kosmoscratórias que é governar com autoridade.
Depois você vai ver Deus estabelecendo princípio e dá para Abraão uma promessa no capítulo 12. Deus não poderia chamar Abraão no capítulo 13, ou no 11?
E por que então chamou no capitulo 12? Para mim, tem a ver com a Visão que estou mergulhada, dentro da matemática e economia divina. Isso é minha interpretação e não tem nada a ver com doutrina bíblica e teológica.
Nesse capítulo 12, Deus chama Abraão e ele não fica atento à vocação e ele ainda é Abrão, e Abrão gera um filho, Ismael. Quando Ismael tinha certa idade, ele começou a tumultuar na casa de Abraão, e o interessante é que tinha quantos anos? 12 anos. Com 12 anos já dá para detectar personalidade. Se vai tumultuar ou não, se vai ser frutífero ou não, se vai abençoar ou amaldiçoar, se vai somar para que cresça ou diminua.
Então, quando Ismael tem 12 anos, Deus dá uma ordem para que ele saia do arraial de Abraão e que o Senhor tem um projeto para a vida dele. E então, parece coincidência, mas não é coincidência que até hoje em Israel dentre as comunidades dos beduínos – nômades moradores do deserto – e Abraão era beduíno e fica de lá para cá, de cá para lá, mudando de tendas no deserto.

ISMAEL - Os primeiros 12, uma equipe nociva
E em Gênesis 25:12, vai aparecer o primeiro grupo de 12, instituído por Ismael. Ismael levanta os 12 e os seus 12 são príncipes. Nebaiote é o primogênito e Quedar vem na sequência como filho de Ismael. Então, Ismael levanta 12 príncipes e faz o monopólio de território.
Mas a partir do capítulo 25, começa a ação de alguém que não muda se não organizar por equipe. Ismael foi o primeiro a levantar uma equipe e essa equipe dos 12 de Ismael foram flecheiros, bandidos, ladrões, estelionatários, exterminadores de rebanhos e era uma organização de 12. Então a gente pode ter perigo entre os 12. Se a gente desata a unção e essa unção não é vigiada, alguns 12 podem virar bandidos. Claro, Jesus teve um bandido na equipe. Por isso tem que ser tudo muito bem vigiado, e sabemos que os 12 de Ismael, nenhum deles, se você estudar sobre os 12 de Ismael, nenhum deles são exemplos a se seguir. Alguns deles eram tão cruéis que arrancavam os olhos de bebê dentro da barriga de suas mães, são os hagarenos, filhos de Hagar.

ISRAEL – Uma equipe de 12 patriarcas
A primeira equipe de 12 na Bíblia, neste texto que estamos lendo, Gn. 25:12, fala de uma equipe de 12, que era nociva. E você vai perceber que dos capítulos 46 a 49 de Gênesis se instala o Modelo dos Doze, onde se instala a administração da Igreja nos 12 saudáveis. Eles vêm por Israel, o antigo Jacó, quando muda a sua personalidade e identidade. Aí entra a equipe verdadeira que tinha como função estabelecer seus territórios, onde cada um tinha que fazer seu território produzir. Então qual a finalidade da equipe de 12? É pegar o seu território e multiplicar o seu território por descendência.
Então você vai em Êxodo 1:1-12, e nesse texto você vai descobrir que existe uma chamada profética para Israel que vai entrar no Egito com os seus 12. Então não é uma coincidência. Olha quantos doze já podemos perceber. E ele entra com os 12, gera uma descendência de 70, e levanta três milhões de fiéis.

Moisés levanta 12 príncipes
Agora você vai para Números 13:1-16, onde você tem a ação e o capítulo anterior é a formação. Você vai encontrar um homem chamado de Moisés, e nesse capítulo ele está levantando uma equipe de conquistadores. E ele diz: de cada tribo de Israel escolha o príncipe para que se tornem os 12 de Moisés. Então os 12 são príncipes. E para que os 12 são príncipes? Para vencer os principados. A igreja vence os demônios, mas quem é 12 tem a unção para vencer os principados.
E esses 12 são chamados para serem os espias da Terra. Então os 12 espiam a terra, observam a terra e demarcam a terra e trazem frutos da terra. Então, os 12 são frutíferos. Ainda que alguns não trouxessem frutos, eles são frutíferos porque a equipe trouxe frutos.
Os 12 foram gerados para trazer frutos. Qual é a minha missão? Trazer frutos. Para quem? Para o líder. O líder estava esperando o fruto dos 12 e o líder estava esperando o relatório da terra que eles iriam conquistar. Como os 12 funcionam? Os 12 se apresentam a Moisés e entregam o fruto da terra e o relatório mostrando que é possível conquistar a terra, ainda que alguns duvidassem. A Terra foi ou não conquistada? Sim, foi conquistada. Então, não vou ficar aqui com a polêmica, vou ficar com o resultado: a terra prometida foi conquistada! Os que quiseram conquistar, esses conquistaram; mas os que não quiseram conquistar, Deus deu um cabo na história deles.

Oséias levantou doze conquistadores.
E Oséias foi um dos doze mais frutíferos de Moisés. Oséias foi um dos que mais conquistou território. Foi o líder que mais estimulou o povo para caminhar na terra prometida. E Oséias foi o líder que levou o povo a conquistar a terra prometida.
Quem era Oséias? Josué! No dia que Oséias foi buscar a terra prometida, juntamente com os outros para trazer relatório, Moisés gritou: Oséiasssss!!!! A partir de hoje, o teu nome não será mais Oséias, mas Josué que quer dizer conquistador de territórios. Então precisamos entender que quando somos ungidos 12, Deus nos capacita e nos dá um nome de autoridade para que possamos trazer os frutos da terra.
Eu sei que a maioria aqui nunca imaginou que Josué era Oséias e Oséias era Josué! Todo mundo conta a história de Josué, mas ninguém lembra que Josué um dia foi Oséias. Mas no dia em que eles iam saindo, Moisés não disse para os outros, mas somente para Oséias, chamando-o de Josué, porque Josué 'perseguia' Moisés desde os 8 anos de idade, porque queria saber os passos de Moisés, e desde aquele dia ele recebe o nome de 'Conquistador de Territórios' ou 'salvador da sua gente', a mesma raiz de Yeshua. Yoshua é Josué, e Yeshua é Jesus.
E Josué, ex-Oséias, chega na margem da terra prometida e diz: vamos atravessar o rio Jordão, por isso deixa aqui seus maus costumes, porque vamos atravessar para a terra prometida. Deixem os vícios da casa de seus pais, e os deuses além Eufrates. Deixam o Iraque para trás. Deixam os ídolos do Iraque para trás, a briga do Iraque para trás, a guerra de matar irmão, deixem tudo isso para trás. E eles pegavam os deuses de suas sacolas e apresentaram para Josué e Josué queimou os deuses estranhos ali mesmo.
E eles entraram na terra de Gilgal. E o que significa Gilgal? Gilgal significa 12 pedras ordenadas.
Josué pega as 12 pedras da cidade, faz um memorial e chama aquele lugar de Gilgal, que significa 12 pedras ordenadas. E nesse dia, Josué coloca sobre cada pedra um estandarte, então Josué levanta 12 estandartes e cada estandarte com uma ação profética do que Israel, no capítulo 48 de Gênesis, havia profetizado para seus filhos, para suas tribos.
Então ali está profetizado o que Israel tinha profetizado sobre seu povo.
Então, 12 estandartes, 12 tribos em Gilgal, 12 pedras ordenadas, 12 príncipes que trazem fruto, as bênçãos declaradas, vencendo principados e territórios.



Neemias levanta 12 restauradores
Então você vai para Neemias, que trabalhava numa tríade. No capitulo 9 de Neemais, eram três pessoas que trabalhavam juntas. Então, ali era uma célula: Esdras, Neemias e Jezuá. Jezuá recebeu a ordem, no capítulo 9, de levantar 12 discípulos.
É a primeira vez na Bíblia que a gente vê alguém levantando o Modelo dos 12.
E o que eles fizeram? Debaixo da orientação de Esdras, Neemias e Jezuá, eles restauraram as festas bíblicas e todos os princípios de Israel para que as 12 tribos não perdessem a visão de conquista.
Depois disso, a partir desse momento, a história de Israel vai se dividir em 2 reinos, dez tribos para o sul e duas tribos para o norte, exceto a Tribo de Dã que se perdeu, e assim vamos ver a história bíblica para conhecer os princípios dos Doze.
Davi tinha 12 que eram chamados de Príncipes de Davi. Salomão tinha 12 que eram chamados 12 príncipes de Salomão. Elias tinha 12 que ensinavam nas 12 tribos. Todos esses homens, Israel, Moisés, Josué, Neemias, Elias, Davi e Salomão tiveram seus doze que impactaram a história de suas gerações.
Por que Jesus escolheu doze? Qual é o simbolismo contido no número doze? O que podemos aprender ao voltarmos a nossa atenção para esse detalhe? Porventura os números na Bíblia não são os recursos pedagógicos de Deus na escola de Cristo?
Sabemos que esse número está presente nas Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
01 - Foram doze os filhos de Jacó, dos quais se originaram as doze tribos de Israel - Gn 35:22
02 - Foi no capítulo doze de Gênesis que Abraão foi chamado para dar início ao povo de Deus na terra - Gn 12:1
03 - Foi no capítulo doze de Êxodo que a nação de Israel nasceu - Ex 12:2
04 - No deserto, o povo de Israel encontrou doze fontes de água - Ex 15:27
05 - O altar de adoração a Deus, no Antigo Testamento, deveria ser feito com doze pedras - 1Re 18:31
06 - Os sacerdotes levavam no peito um objeto composto por doze pedras preciosas - Ex 39:14
07 - Quando Elias encontrou-se com Eliseu, este estava lavrando a terra com doze juntas de bois - 1Re 19:19
08 - O mar de vidro que ficava dentro do templo de Salomão estava apoiado sobre doze bois de bronze - 2Cr 4:15
09 - O muro de Jerusalém tinha doze portas - Ap 21:12
10 - O número dos discípulos de Jesus foram doze - Mc 3:14
11 - Com doze anos Jesus subiu a Jerusalém e deu a primeira demonstração de que tinha uma missão a cumprir na terra - Lc 2:42
12 - A Árvore da Vida, na Nova Jerusalém, produzirá doze frutos - Ap 22:2

Não sei se por coincidência, mas eu fiz doze citações bíblicas onde aparece o número doze. Querendo ou não, esses números estão lá, na Bíblia. Se analisarmos todas essas e outras citações veremos que o número doze, na linguagem bíblica, é o símbolo da plenitude. Com doze discípulos, mas não apenas com eles, Jesus evangelizou o mundo de sua época, nas décadas posteriores. No céu haverá 24 tronos, doze de cada lado, representando a plenitude da obra de Deus no Antigo e também no Novo Testamento. Doze é uma quantidade mais que suficiente para se iniciar e se desenvolver um projeto qualquer. O dia tem doze horas, bem como a noite; o ano tem doze meses e não precisava mais que isso. Basta doze. Vamos refletir!
Abraço

MV.

O cristão pode tomar vinho?

Por Marcus Vinícius

Vez por outra sou abordado sobre a questão do vinho entre os cristãos. Certamente alguém desejoso de beber, querendo arrumar em mim, um motivo para “sossegar” a consciência. Não tenho problema com bebida e, de antemão digo que, em momentos especiais aprecio um bom vinho. Não estimulo e nem influencio ninguém a beber.

O estudo/pesquisa que agora faço, faço-o no intuito de fornecer material para uma reflexão bíblico/teológica sobre o sobre o assunto, e que cada um aja, decida de acordo com sua consciência, e pela iluminação do Espírito Santo de Deus.

O TERMO

O vinho (do grego antigo ονος, transl. oínos, através do latim vīnum, que tanto podem significar "vinho" como "videira") é, genericamente, uma bebida alcoólica produzida por fermentação do sumo de uva.

Irosh ou vinho novo (usada 38 vezes no AT).

Shekar bebida fermentada naturalmente, ou que foi fabricada em processo de fermentação (usada 23 vezes no AT).

Yaim era o termo usado para bebidas em geral, indistintamente, fermentadas ou não, e que aparece 140 vezes no AT.

QUESTÃO CULTURAL: Portanto, a própria necessidade de alimentar-se de uma bebida nutritiva, e a carência de técnicas e recursos de conservação moderna, obrigava-os a terem na fermentação natural da bebida uma necessidade e um mal necessário, uma vez que o grau alcoólico nestas bebidas trazia embutido o problema do vício do alcoolismo, embriagues e suas consequências morais, físicas e espirituais.
EMBRIAGADOR

“Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente...” Não se deve nem mesmo desejá-lo, olhando-o – NÃO OLHES! Porque “no seu fim morderá como a cobra e como o basilisco picará.” E, continua o sábio: “Olharás mulheres estranhas” e, “teu coração falará perversidades” (Provérbios 23:31 a 35)

“Dirás: espancaram-me, bateram-me mas quando acordar beberei outra vez.”
Que desfecho terrível para um simples olhar e certamente o primeiro gole! São esses os passos para o vício: olhar, experimentar e a despeito das consequências, beber outra vez!
Conselhos

“Palavras do rei Lemuel, a profecia que lhe ensinou a sua mãe.
Como, filho meu? e como, filho do meu ventre? e como, filho dos meus votos? Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos ao que destrói os reis. Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beberem vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte;

Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos. Dai bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espírito. Que beba, e esqueça-se da sua pobreza, e da sua miséria não se lembre mais.  (Provérbios 31:1-7).

Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça. (Romanos 14:21).

O PODER MEDICINAL DO VINHO

“Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades”. (1 Timóteo 5:23).


 “As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem”; (Tito 2:3).
LIDERES RELIGIOSOS:

    Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto. (Tito. 1:7).

O VINHO E A SAÚDE
Os efeitos do vinho (e das bebidas alcoólicas em geral) sobre a saúde são objeto de intenso estudo. Nos Estados Unidos verificou-se um aumento considerável do consumo de vinho tinto durante a década de 1990, na sequência da publicação de várias notícias sobre o chamado paradoxo francês. Este último refere-se à menor incidência de doença coronária na França quando comparada com a existente nos Estados Unidos, apesar do consumo de quantidades elevadas de gorduras saturadas na dieta tradicional francesa. Os epidemiologistas suspeitam que esta diferença seja atribuível ao elevado consumo de vinhos pelos franceses, no entanto esta suspeita baseia-se em evidências científicas escassas.

O VINHO NA RELIGIÃO
O uso do vinho em cerimônias religiosas é comum em várias culturas e regiões.
O vinho é parte integral das tradições judaicas.
O kidush é uma oração sobre o vinho recitada para santificar o Shabat ou um feriado judaico.
Na Páscoa judaica, é obrigação de homens e mulheres beber quatro copos de vinho.
No Tabernáculo - o Santuário de Deus dos hebreus durante a peregrinação destes pelo deserto - e no Templo em Jerusalém, a libação - derramamento de vinho ou de outro licor que os Antigos faziam em honra a Deus - era parte do sacrifício.
No Cristianismo o vinho é usado no sagrado rito da Eucaristia (ceia do Senhor), quando Jesus compartilhou o pão e o vinho entre os discípulos (Lucas 22:19).
Crenças sobre a natureza da Eucaristia variam entre as denominações cristãs. Católicos Romanos, por exemplo, acreditam no milagre da transubstanciação, ou seja, na transformação do pão e do vinho na carne e sangue de Jesus. Protestantes (alguns) acreditam na consubstanciação, ou seja, o pão e o vinho já são o corpo e o sangue de Jesus (o corpo e o sangue acompanham os elementos) e outros praticam o memorial, pão é pão e vinho é vinho. Seria apenas para relembrar, rememorar o sacrifício.

Abraço quebra costela.
MV

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Travesti agarra microfone em igreja evangélica e emociona o público

Com o microfone em mãos, o travesti emocionou a todos com a música "Não Morrerei", de Marquinhos Gomes.


Uma cena difícil de imaginar aconteceu em Pavuna, no Rio de Janeiro. Uma travesti não só entrou em um culto da igreja evangélica Assembleia de Deus, como pediu a oportunidade de cantar e recebeu o microfone.

Com o instrumento em mãos, a cantora encantou. A travesti emocionou com a música "Não Morrerei", de Marquinhos Gomes, e emocionou a todos com sua voz.

Marcio Collins é o nome do travesti. Foi criado numa família evangélica, mas ao revelar sua homossexualidade, teria sido expulso de casa pelo pai, passando a viver nas ruas de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Uma situação incomum nas igrejas, será que em outras igrejas, a travesti seria bem recebido e ainda teria oportunidade para cantar?

Veja o video abaixo do momento que o travesti canta na igreja.


Bocão News